Âmbito e Princípios
A Plataforma Já Marchavas é constituída por um grupo de cidadãs/ãos e coletivos de Viseu que tem como principal foco a defesa dos direitos humanos nas suas diversas vertentes. A Plataforma é um espaço aberto de construção e intervenção social em espaços públicos e de acesso público. A Plataforma é Feminista, LGBTQIA+, Ecologista, Antifascista, Antirracista, Democrática, Inclusiva e Participativa.
O projeto Já Marchavas nasceu em maio de 2018, num debate durante o Desobedoc Viseu, reunindo sinergias diversas. Pessoas com diferentes histórias de vida, orientações sexuais, características sexuais, identidades e expressões de género.
Em 2018 o projeto Já Marchavas levou mais de mil pessoas a marchar pela primeira vez na 1ª Marcha pelos Diretos LGBTI+ em Viseu, denominada por alguns/algumas como a “Marcha do Amor”. A Plataforma Já Marchavas surgiu no ambiente pós-marcha reunindo as sinergias do projecto inicial e transformando-as numa só voz em Viseu.
A Plataforma Já Marchavas tem carácter político, comunitário, interassociativo, voluntário e não comercial, e pretende defender os direitos humanos e animais, bem como causas ambientais e combater o conjunto das discriminações a estas associadas.
A Plataforma é um espaço aberto de construção e intervenção social em espaços públicos e de acesso público.
A Plataforma é Feminista, LGBTI+, Ecologista, Antifascista, Antirracista, Democrática, Inclusiva e Participativa.
Dinâmica das iniciativas
A organização das atividades dinamizadas pela Plataforma é definida em reuniões com a participação das organizações e pessoas convocadas para o efeito.
Entende-se por organizações as entidades formais ou informais de caráter social, cultural, político, religioso, filantrópico, educacional, de saúde, filosófico ou profissional – com atividade no âmbito da defesa dos direitos humanos e que combatam todas as formas de discriminação fundadas na orientação sexual, características sexuais ou identidade de género, pugnando pelo respeito do conjunto dos Direitos Humanos expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Para as iniciativas serão definidos grupos de trabalhos aos quais competem tarefas específicas para a realização das mesmas.
Participação nas iniciativas
As iniciativas da Plataforma são abertas à participação de todas as pessoas, grupos formais ou informais e entidades que se identifiquem com os princípios defendidos pela Plataforma.
“A luta é uma oportunidade e uma aprendizagem. Tem o poder de transformar quem nela participa, de desafiar os nossos preconceitos sobre nós mesmos(as) e de reformular a nossa perspectiva do mundo."
do livro Feminismo para os 99%
As vozes do megafone
Se te identificas com algumas destas lutas, se queres combater o ódio e o medo e lutar por uma sociedade mais justa e livre, junta-te à organização da Marcha LGBTQIA+, à Greve Feminista, à Greve Climática, à luta Antirracista e Antifascista!
Ocupar a rua é um dever e um direito!