O dirigente do Partido Comunista Português (PCP), Júlio Fogaça, é preso pela PIDE (Polícia Internacional e de Defesa do Estado), numa pensão onde estava com o seu companheiro Américo Joaquim Gonçalves. Pouco depois, Fogaça é expulso do PCP, sendo publicada uma nota na revista “O Militante”, alegando razões de natureza moral e irregularidades relacionadas com fundos.
Relacionados
1.ª Marcha do Orgulho LGBTIQA+ de Sintra
22 de Abril, 2023
1.ª Marcha do Orgulho LGBTQIA+ de Esposende
22 de Abril, 2023
1.ª Marcha LGBTI+ de Aveiro
22 de Abril, 2023





